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Reinventando o Mundo
 12.Jul.2013 a 15.Set.2013

O artista capixaba Mauricio Salgueiro, pioneiro histórico da vertente tecnológica da arte contemporânea, encontra aqui um destaque especial. Com ele coabitam na Primeira Sala outros multifacetados artistas que debutaram também nos primórdios desta tendência no Brasil: Abraham Palatnik, Letícia Parente, Paulo Bruscky, Rafael França, Regina Silveira e Sonia Andrade.

A maior parte do espaço do galpão é ainda consagrada a outros artistas, mais jovens, que foram marcando e alargando a produção contemporânea de arte tecnológica de uma forma geral, cada um com o seu cunho e ação particulares. São eles André Parente, Chelpa Ferro, Angela Detanico e Rafael Lain, Eduardo Kac, Fernando Velázquez, Floriano Romano, Leandro Lima e Gisela Motta, Marcelo Moscheta, Mariana Manhães, Marssares, Milton Marques, O Grivo, Paulo Nenflidio, Paulo Vivacqua e Pedro Paulo Domingues.

O artista

Mauricio Salgueiro, Abraham Palatnik, Letícia Parente, Paulo Bruscky, Rafael França, Regina Silveira and Sonia Andrade, André Parente, Chelpa Ferro, Angela Detanico & Rafael Lain, Eduardo Kac, Fernando Velázquez, Floriano Romano, Leandro Lima & Gisela Motta, Marcelo Moscheta, Mariana Manhães, Marssares, Milton Marques, O Grivo, Paulo Nenflidio, Paulo Vivacqua and Pedro Paulo Domingues.

Curador

Mais do que um ambiente meramente expositivo, pretendeu-se aqui construir uma mostra que encoraje a reflexão sobre a forma como a tecnologia configura um instrumento transformador da relação entre as pessoas, mas também e sobretudo, da relação do homem com o mundo; nomeadamente na sua expressão artística e criativa. Alargador de metas e de possibilidades, o avanço tecnológico permite e encoraja hoje o aprofundamento e o enriquecimento da expressão do homem em geral – e do artista em particular – ímpares na nossa história. A questão da interatividade, presente no nosso quotidiano de forma irrecusável e absoluta, é um dos eixos principais desta exposição.

São aqui priorizados obras e artistas cuja vertente inventiva e proativa se revele aberta e disponível para o espectador, e encoraje a ativa intervenção e inserção na obra, no seu espaço vital, no ambiente da exposição. Quis-se reunir um conjunto de trabalhos que possibilitasse ao visitante, por meio da manipulação e da interação com as peças escolhidas, discorrer sobre algumas das imensas possibilidades que a tecnologia hoje oferece – do ponto de vista sensorial e lúdico mas também profundo e reflexivo – de enriquecimento das experiências de vivência e relação.

O artista capixaba Mauricio Salgueiro, pioneiro histórico da vertente tecnológica da arte contemporânea, encontra aqui um destaque especial. Com ele coabitam na Primeira Sala outros multifacetados artistas que debutaram também nos primórdios desta tendência no Brasil: Abraham Palatnik, Letícia Parente, Paulo Bruscky, Rafael França, Regina Silveira e Sonia Andrade. A maior parte do espaço do galpão é ainda consagrada a outros artistas, mais jovens, que foram marcando e alargando a produção contemporânea de arte tecnológica de uma forma geral, cada um com o seu cunho e ação particulares. São eles André Parente, Chelpa Ferro, Angela Detanico e Rafael Lain, Eduardo Kac, Fernando Velázquez, Floriano Romano, Leandro Lima e Gisela Motta, Marcelo Moscheta, Mariana Manhães, Marssares, Milton Marques, O Grivo, Paulo Nenflidio, Paulo Vivacqua e Pedro Paulo Domingues.

Ao abordar uma temática ampla e com inúmeros desdobramentos formais e ao assumir desde logo que muitos e importantes criadores ficaram de fora por conta de variadas impossibilidades, a curadoria pretende criar uma mostra possível, subjetivamente representativa das origens e dos caminhos entretanto construídos e percorridos na arte tecnológica no Brasil, a partir de meados dos anos 60 até os dias de hoje.

Curadores
Franklin Espath Pedroso
Jorge Emanuel Espinho