O telégrafo era um dos meios de comunicação mais usados antigamente para mensagens entre longas distâncias.
Antigamente era mais difícil se comunicar a longas distâncias pois não existiam redes sociais nem celular e as pessoas enviavam cartas pelo correio, entregues pelos carteiros de casa em casa.
Houve uma época em que pombos-correios eram utilizados para o envio de mensagens. Essas mensagens eram amarradas na perna dos pombos que voavam até o destinatário, e depois, para as mensagens secretas, foi criado o telégrafo, um antigo aparelho de comunicação construído por Samuel Morse em 1935 que enviava códigos sonoros de um telegrafista a outro, que conhecia e desvendava o código.
O telégrafo funcionava assim: o telegrafista digitava a mensagem batendo uma tecla, e batidas curtas e longas simbolizam os códigos das letras.
O que parece que são somente vários barulhinhos de “pi-pi-piee-piee-pi-pi” na verdade são letras que são transmitidas por um telegrafista como impulsos eletromagnéticos por um fio, e recebidas por outro telegrafista com os mesmos barulhinhos enviados, que eram decodificados formando letras, palavras, frases e por fim a mensagem desejada.
Nesta época as Estações Ferroviárias utilizavam o telégrafo para se comunicarem entre si, enviando informações rápidas da ferrovia, além da chegada e partida das locomotivas, e por isso a Mesa de Telégrafo está na Sala das Estações como um marco da comunicação da história da EFVM.
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