A programação é aberta para todo o público, gratuita e de classificação livre.
As inscrições são necessárias apenas para quem quiser receber certificado de participação no evento. Inscreva-se nos links abaixo:
Mesa 1 – Inscreva-se: https://forms.gle/FgzfYT4NBc5CPJ5d6
Mesa 2 – Inscreva-se: https://forms.gle/ESmNUoqm2qWrtjeC9
Mesa 3 – Inscreva-se: https://forms.gle/ndXzQjxzGo3B2G4s7
A 7ª edição do Encontros com a Arte Contemporânea acontece nos dias 8 e 9 de outubro, na Universidade Federal do Espírito Santo.
Arte como Escultura Social é o tema da 7ª edição do Encontros com a Arte Contemporânea, que acontece nos dias 8 e 9 de outubro, no Teatro Universitário da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.
Com participantes de áreas de conhecimentos multidisciplinares, vamos refletir sobre as possibilidades da arte como agente de transformação social.
A arte, por vezes, faz a realidade aparecer com intensidade, promovendo o que é mais elementar à vida: sua origem. Ao destacar o elemento vital, a arte nos desperta do habitual, restitui sentido à existência e pode transformar o ser humano.
A programação é aberta para todo o público, gratuita e de classificação livre. Inscreva-se e garanta o certificado de participação no evento.
Organização: Fernando Pessoa e Claudia Afonso
PROGRAMAÇÃO:
Feira de Arte Indígena – Todos os dias
8 DE OUTUBRO
Abertura | 10h30 às 12h30
Lançamento do catálogo da exposição Folhear com Ronaldo Barbosa e Felipe Barbosa
Mesa 1 | 14h às16h
Andreia Beatriz e Rubiane Maia
Mesa 2 | 18h às 20h
Isabelle Vidal Giannini, Bekroiti Xikrín, Bep-kó Xikrín
9 DE OUTUBRO
Mesa 3 | 14h às 16h
Bárbara Wagner & Benjamin de Burca e Hugo Oliveira
Encerramento | 18h às 20h
Batalha de Slam com Slam Quimera
Mesa 1 – Andreia Beatriz e Rubiane Maia
Dia 8 de outubro, de 14h às 16h
Teatro Universitário da Ufes (Vitória, ES)
Inscrições: https://forms.gle/FgzfYT4NBc5CPJ5d6
Andreia Beatriz
Com graduação em Medicina pela UFCSPA, especialização em Saúde Coletiva pela UESC, e mestrado em Saúde Coletiva pela UEFS, Andreia Beatriz atua na área de Medicina de Família e Comunidade, Atenção Primária em Saúde, saúde e sistema prisional, saúde da população negra e saúde coletiva. É escritora, militante da Organização Reaja ou Será Morta e docente da Universidade Estadual de Feira de Santana e da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
Rubiane Maia
Rubiane Maia é uma artista multidisciplinar que vive em Folkestone, Reino Unido. Graduada em Artes Visuais e mestre em Psicologia Institucional pela UFES, seu trabalho é um híbrido entre performance, instalação, escrita e produções audiovisuais. Interessa-se pelo corpo, linguagem, memória e matérias orgânicas, explorando relações de interdependência entre seres humanos e não humanos, considerando a natureza e o meio ambiente em suas obras.
Mesa 2 – Isabelle Vidal Giannini, Bekroiti Xikrín e Bep-kó Xikrín
Dia 8 de outubro, de 18h às 20h
Teatro Universitário da Ufes (Vitória, ES)
Inscrições: https://forms.gle/ESmNUoqm2qWrtjeC9
Projeto Memória Xikrin
O Projeto Memória Xikrin, com colaboração de Isabelle V Giannini, Bekroiti Xikrín e Bep-kó Xikrín, é resultado da parceria entre o Instituto Indígena Botiê Xikrin e a Vale, que começou em 2019 com duas publicações: Mẽ-kukrodjo-tum e Benadjuro-tum, além da produção de um filme. Com o apoio de anciãos e jovens pesquisadores Xikrín, o projeto levou à construção da Plataforma Online Acervo Xikrín e quatro dicionários ilustrados Xikrín-Português, visando material didático e estímulo à pesquisa nas escolas da Terra Indígena Xikrín do Cateté.
Isabelle Vidal Giannini
Bióloga e antropóloga, pesquisou os Xikrín do Kateté. Fundadora do ISA, coordenou projeto de manejo florestal Xikrín nos anos 90. Participou de GTs da Funai para identificação de terras indígenas. Consultora em educação indígena, geração de renda e licenciamento ambiental. Desde 2019, colabora no projeto Memória Xikrín, parceria entre o Instituto Indígena Botiê Xikrín e a Vale.
Bekroiti Xikrín
Indígena Xikrin da aldeia Pykatiokrãi, território Xikrin do Kateté, Parauapebas. Estudante de Letras na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Atua na Coordenação de Língua e Identidade Indígena no departamento de Educação Escolar Indígena da Prefeitura de Parauapebas. Engajado em projetos de valorização cultural e fortalecimento da educação e identidadedo povo Xikrin, contribuindo para a preservação das tradições e o desenvolvimento educacional de sua comunidade.
Bep-kó Xikrín
Indígena Xikrín da aldeia Pykatiokrãi, território Xikrín do Kateté, Parauapebas/PA. Estudante de Licenciatura Intercultural na UEPA. Gerente na Associação Komrê. Atua em projetos de valorização cultural e fortalecimento da identidade do povo Xikrín, contribuindo para a preservação das tradições e o desenvolvimento de sua comunidade.
Mesa 3 – Bárbara Wagner & Benjamin de Burca e Hugo Oliveira
Dia 9 de outubro, de 14h às 16h
Teatro Universitário da Ufes (Vitória, ES)
Inscrições: https://forms.gle/FgzfYT4NBc5CPJ5d6
Bárbara Wagner & Benjamin de Burca
Bárbara Wagner e Benjamin de Burca trabalham juntos há mais de uma década, produzindo vídeos e videoinstalações em diálogo com outros artistas. Desenvolveram um método de pesquisa baseado em documentário observação e investigação documental, colaborando com protagonistas na construção de direção, argumento, figurinos e trilhas sonoras. Exibiram em locais como Bienal de Veneza, New Museum e ICA Boston. Suas obras estão em coleções de instituições como MASP, MoMa, Museu Reina Sofia, Inhotim, entre outras.
Hugo Oliveira
Cria do Morro da Providência, Hugo é artista da dança, educador, pesquisador e doutor em Comunicação Social pela UERJ. Atuou em instituições como IPP/ONU-Habitat, Redes da Maré, GRES Portela, CIEDS, IDEBRA, Globo e Firjan, gerenciando programas de educação, dança e desenvolvimento social. Autor de Vem No Mim Que Eu Sou Passinho, é fundador do Bonde do Jack, da Galeria Providência e coordenador do Pré Vestibular Marielle Franco.
SLAM QUIMERA
O Slam Quimera é um movimento cultural nascido em 2021, em Terra Vermelha, Vila Velha (ES), com o objetivo de promover a poesia e a expressão artística de jovens e adultos das periferias. Fundado por Juh D’lyra, o slam busca dar voz a temas sociais como racismo, desigualdade e empoderamento, utilizando a poesia como ferramenta de transformação. Com competições, workshops e mesas redondas, já se apresentou em diversas cidades, consolidando-se como uma plataforma inclusiva para a arte poética contemporânea.
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